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Como é feita a sapatilha de ponta?

Sempre fico olhando para a minha ponta e pensando “Como será que fizeram?”
Resolvi matar a minha curiosidade e espero que a de vocês também. 🙂

“Coda”, um curta metragem

Três bailarinas estão chegando em suas casas. Sozinhas com seus próprios delírios… ou seriam suas verdades fantasiadas?

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Em meio ao caos da metrópole paulistana, três bailarinas descortinam a verdade que se esconde por trás de suas imagens irretocáveis e do modelo de felicidade que representam. Ícones de perfeição, criados pelo figurino, a maquiagem, as coreografias impecavelmente sincronizadas, elas deixam transparecer o caos que carregam em si. Fragmentos de suas vidas bailam diante dos olhos do espectador, enquanto as bailarinas rodopiam delirantes em busca de libertação.

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“Coda” é um curta de animação de Marcos Camargo que mescla duas técnicas: “pixilation” e “light-painting”. A primeira consiste em um “stop-motion”, simulação de deslocamento de objetos estáticos. Aqui, ela é aplicada a pessoas, que atuam como se fossem bonecos. Os movimentos do ator/boneco são registrados a cada fotograma capturado pela câmera. A técnica “light-painting”, por sua vez, permite, em um ambiente escuro, a pintura da cena ou a criação de desenhos a partir de uma fonte de luz portátil, como uma lanterna. A união das duas técnicas foi criada para animar a própria luz. O resultado é uma iluminação improvável do cenário e desenhos que interagem com as personagens.

O filme foi inteiramente produzido com fotografias e sem manipulação digital ou efeitos especiais. Foram captadas 27.000 imagens, sendo que 13.000 compõem a versão final.

Assista abaixo o trailer de “Coda”. Para ver o filme integral clique aqui.

Como costurar e amarrar a sapatilha

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Como costurar a fita:
1) Pegue a sapatilha e dobre o salto (a parte de tecido que envolve o calcanhar) para frente, em direção à sola. Coloque a fita dentro da sapatilha, logo depois da dobra do salto, e marque levemente a sapatilha com uma caneta ou um lápis.

2) Para certificar-se do acerto na marca, observe se ela está próxima da costura lateral da sapatilha (aquela que todas têm). A marca deve estar ou no meio da costura ou um pouco antes dela, em direção ao calcanhar.

3) Ao costurar, não se esqueça de que o lado brilhante da fita deve ficar para fora. Costure sempre no contorno da fita. Atravesse toda a espessura da fita, mas somente o forro branco da sapatilha. Os pontos não devem atravessar o cetim.

4) É bom também “entortar” um pouco a posição da fita, deixando-a na diagonal, já que essa é a posição de amarrar as fitas. Tenha também o cuidado de não costurar o elástico da sapatilha, porque isto impedirá o ajuste apropriado. Você saberá que furou o elástico se for difícil puxar a agulha na volta da costura.

5) Para impedir que as fitas desfiem, ponha fogo em suas extremidades (mas muito rapidamente, e bem pouquinho!). Cuidado: isto deve ser feito somente por um adulto. Também pode passar esmalte.


Como amarrar a fita:

1) Passe a fita do lado de fora por cima do tornozelo, dando uma volta passando o restante por baixo da fita.

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2) Passe a fita no lado de dentro por cima do tornozelo dando duas voltas e amarre o restante da fita.

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3) Faça um nó na fita e esconda a ponta por baixo da fita que está no tornozelo.

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O que é o Breu?

É um pó branco-amarelado que as bailarinas usam nas sapatilhas de ponta para não escorregarem enquanto dançam. Na verdade é uma resina, produzida a partir de uma espécie de goma extraída do pinheiro. Fora seu uso na dança ele está presente como ingrediente na calafetação, spray de cabelo, arco de violino, tintas e alimentos.

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Seu uso contínuo vai deixando o cetim da sapatilha encardido, mas garante sua segurança de ação em movimento num chão muito liso ou de madeira. Breu espalhado pelo chão de uma sala de aula faz o chão ficar grudento, por isso algumas escolas proíbem o uso de breu nas salas de aula, antes de usar pergunte ao seu professor.

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Usando o breu: Coloque uma pequena porção no chão, ou na caixa de breu – algumas salas de aula têm – para não se espalhar pelo centro, uma pedra pequena já é o suficiente pra muitos pés. Esmague a pedra ou as pedrinhas de breu com a ponta da sapatilha até esfarelar. Pise nas áreas que você mais necessita de aderência: no calcanhar, na biqueira da ponta e nas laterais.
Onde comprar: algumas lojas de artigos de dança/ballet, lojas de produtos químicos, ou na feira livre. Guarde em embalagem fechada, saco plástico ou pote.

 

Pintando a sapatilha de ponta

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Se eu pudesse, eu teria sapatilha de pontas de todas as cores!
Ficam lindas, né? Sempre me perguntam como faz para pintar a sapatilha de ponta, bom…vamos lá!

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  • Sapatilha de ponta – nova ou velha.
  • Tinta de tecido – não muito aguada, para não estragar o gesso.
  • Jornal ou revista.
  • Pincel.
  • Fita – da mesma cor que a tinta.

Passo-a-passo:

  • Preencha a sapatilha com jornais ou revistas velhas até que ela fique totalmente cheia (bastante cheia como se o eu pé estivesse realmente lá), pois ela encolhe depois de ser pintada.
  • Coloque um pouco de tinta no pincel e pinte a parte do gesso levemente, para não atingir muito o gesso.
  • Pinte o resto da sapatilha normalmente.
  • Pendure no varal para secar, sem retirar o jornal de dentro.
  • Depois de umas 4 horas (ou 8 horas, para garantir), retire o jornal da sapatilha e ela estará seca.
  • Costure a nova fita.

IMPORTANTE: Não pinte a fita da sapatilha, pois vai deixar ela dura, feia e ainda pode te machucar.

E ai, quem vai tentar? 🙂

Ballet para crianças

Primeiramente, o ballet envolve os pais com o desenvolvimento das habilidades de seus filhos.
Os pais têm a oportunidade de compartilhar com seus filhos, a conquista de seus objetivos e ver como eles crescem com confiança e maturidade.

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O ballet clássico consiste em unir a técnica, a musica e a atuação nos movimentos. São habilidades que as crianças vão adquirindo pouco a pouco através de exercícios e posturas . Exige disciplina, boa postura e ritmo.
Com o ballet, as crianças podem desfrutar de muitos benefícios como:

  • melhora da coordenação motora;
  • Aumenta a concentração;
  • Noções de espaço e de localização;
  • Aumenta a flexibilidade;
  • Mais resistência corporal;
  • Corrige e melhora a postura;
  • Estimula o desenvolvimento intelectual
  • Ajuda a expressão e memória
  • Aumenta a auto-estima
  • Ajuda a fazer amigos
  • Melhora o equilíbrio e reflexos

Collette_Dinnigan_Target_Australian_Ballet_Collection_02O ballet clássico se divide em 2 diferentes categorias, segundo a idade da criança: a baby class e ballet infantil.
A baby class está direcionada a crianças de 3 a 6 anos de idade. O principal objetivo das aulas é divertir e estimular a imaginação da criança. As crianças brincam, jogam, se divertem e aprendem ao mesmo tempo. Elas aprendem exercícios com movimentos que estimulam a motivação, a criatividade e a expressão. Nesta fase, a criança aprende a ser mais independente e a controlar as suas habilidades motoras e intelectuais, e a reconhecer as suas capacidades.
O ballet infantil está direcionado às crianças maiores de 7 anos já que exige mais disciplina, mais musicalidade e domínio do seu corpo. Através de uma seqüência de exercícios, as aulas seguem movimentos básicos com exercícios de barra e de centro, que têm como meta desenvolver e fortalecer a musculatura das pernas, a postura do corpo e a coordenação motora.

Qual a melhor idade para começar o ballet?

Esta é uma pergunta muito frequente feita nos locais onde trabalho,e suponho que seja muito feita também nas diversas academias pelo Brasil. Segue então, uma das mais claras explicações que já li. O trecho seguinte faz parte do livro : Balé uma arte, de Dalal Achcar.

id-baby-balletSete anos é a idade mínima (a ideal é nove) para se iniciar o estudo sério de balé. Quando a criança for excepcionalmente desenvolvida, aperentando, aos seis anos, ter sete ou mais, poderá, então, começar seus estudos de balé. Antes disso só mesmo o que chamamos de iniciação musical, ou baby class, que é mais uma aula de ritmo, coordenação com palmas e danças de rodas. Até essa idade, o balé acadêmico é contra-indicado em todos os sentidos (físico e mental), como sabem os bons professores que procuram explicar às mães ansiosas para verem as filhas dançando, as razões desse impedimento. Há vários exemplos de crianças talentosas que ficaram irrecuperáveis para a carreira de balé, porque começaram cedo demais. Nos casos de indicação médica de balé antes dos sete anos (para correção de pés chatos , coluna vertebral, de defeitos causados pela paralisia infantil, ou para tratamento de asma) existem exercícios baseados no balé que podem ser utilizados até que a criança atinja a idade para iniciar-se na dança. Quanto a “dança” nas pontas, é absolutamente proibida antes dos nove anos de idade e de dois, ao menos, de estudo de balé.

MUITO IMPORTANTE: Os pais não devem obrigar nem pressionar a criança a fazer Ballet. É importante que a criança curta e sinta prazer com a prática desta atividade. O ballet clássico possui os 7 movimentos básicos de qualquer outra atividade física: saltar, estirar, dobrar, elevar, girar, deslizar, lançar-se ou pular.

Fonte: RAD, Guia Infantil

Você no RP – Hemily Caroline

Normalmente as pessoas que mandam as fotos para o blog na parte do Você no RP, só mandam a foto e nome.
A Hemily me apresentou a história dela (eu gostei muito), então, resolvi compartilhar com vocês! 🙂

“Hemily Caroline, 17 anos, Manaus, bailarina há 5 anos.

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Olá, queria me apresentar e compartilhar minha história.
Comecei a dançar ballet com 12 anos por causa de um problemas nos meus pés, eles eram pra dentro, e minhas primas falaram que eu precisa trabalhar o ”en dehor” . Comecei meia receosa em um Projeto chamado Belartes, que tem como coordenadora a Professora Carolina Soler, no ínicio eu nao suportava as aulas, a música clássica…
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Mas com um tempo fui me aperfeiçoando e passei a amar cada mais os meus calos, e o projeto… Crescemos muito no Projeto e conseguimos por 3 vezes (Dorothy, A volta ao Mundo e Alice) dançar no palco mais desejado de minha cidade, o palco do Teatro Amazonas. Temos 7 espetáculos, estamos caminhando para o 08º – Ballet Coppelia. Destacando o Dorothy na floresta encantada e Sherazade, lotamos o teatro 2 sessões com o Espetáculo Alice no pais das bailarinas. Hoje eu sou amante da dança e consertei minha postura, ganhei elasticidade e ainda nao possuo um en dehor digno, porém, ja tenho um.

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Eu passei por muito bullying, por eu ser um pouco gordinha e ter os pés pra dentro, cheguei a querer parar de dançar, mas minha professora que é como uma mãe pra mim não deixou… Hoje estou firme e forte com a meta de melhorar mais e mais. Quando danço eu me sinto livre, me sinto relaxada, me sinto liberta de tudo.

Tive oportunidade de fazer aulas extras na Universidade Estadual do Amazonas com excelentes professores, e também já tivemos a presença do Bailarino Marcelo Mourão em nosso Projeto e o coreógrafo Ismael Toledo. Essa é minha história, ta bem reduzida, mas espero ter contribuído, beijos. “
Segue o anexo com as fotos do nosso projeto Belarte.

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obs: A foto em que esta uma garota de cabelos pretos e compridos, levantando a perna sou eu, e as fotos ”profissionais” são da minha professora Carolina Soler.”
Obrigada por compartilhar a sua história com a gente, Hemily.
Continue assim, você vai longe! 😉
E para quem quiser mandar foto ou a sua história para o RP:  redpointeblog@gmail.com

En puntas

Vídeo mostra bailarina dançando em pontas de faca sobre um piano de cauda. “En Puntas”, foi produzido pelo artista basco Javier Perez para captar de maneira chocante o lado escuro do Ballet.
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A bailarina Amelie Segarra dança sobre um piano de cauda se equilibrando em duas sapatilhas com pontas de faca de cozinha, e expõe um lado da dança que a maioria do público não vê: o da dolorosa dedicação, exaustão e frustração presentes na vida dos bailarinos. en-puntas-ballerina-performs-with-knife-shoes-javier-perez-7

Confira:

Javier Pérez – EN PUNTAS (extracts) from Javier Pérez on Vimeo.

Cuidados com os pés

Seus pés te aguentam o dia todo, pulando, saltando, girando ou somente andando.
Eles merecem um cuidado especial!

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Sempre que eu forço demais meus pés em alguma aula de ponta, chego em casa e preparo uma salmoura.
Nada complicado, apenas uma bacia de água morna com sal grosso ou sal normal mesmo.
Deixo os pés ali relaxando por uns 5 minutos e massageio para estimular a circulação.
Depois que tiro da água, seco bem e alongo eles um pouco.

Sobre hidratante: passo no máximo uma vez por semana, para pele não ficar fina demais. Se a pele ficar fina/sensível demais, podem surgir mais machucados feitos pela ponta e pode chegar a ficar em carne viva (e não queremos isso, né?).

Unhas:  ir regularmente ao podólogo.
Confesso que sempre achei besteira. Quando encravava minha unha (SEMPRE, pq eu cortava toda errada minha unha), eu cutucava até achar a pele/unha que estava fazendo o estrago. Até que dessa última vez, fiquei umas 4 semanas sem poder usar a ponta, me rendi e fui ao podólogo. Fiquei mais duas semanas sem ponta para a unha poder crescer certo. 6 SEMANAS SEM USAR A PONTA, CASTIGO DEMAIS, nunca mais corto as unhas tortas e visito sempre a minha podóloga. 🙂

Se a sua unha encravar, não repita meu erro descrito acima.
Compre a pomada nebacetin, coloque onde encravou junto com um pedaço de algodão, um esparadrapo para segurar e vá para a podóloga.
Se você não tiver a pomada em casa, faça uma salmoura com água quente e sal (vai arder um pouquinho, mas vai aliviar sua dor) e vá para a podóloga.

O corte ideal das unhas é o mais curto possível (perto da carne) no centro e reto nas bordas, mas lembrando de não deixar pontas que possam “entrar” na pele e encravar.

Esmalte: eu já desisti de pintar as unhas dos pés com esmalte escuro/colorido.
É fazer a unha num dia e o esmalte sair no outro depois da aula. Passo só uma base ou um esmalte clarinho.

Calos: são só uma secreção da pele composta da proteína queratina. Eles são formados pela pressão da pele. Em alguns casos eles ficam inchados, avermelhados e doloridos, as ponteiras ajudam bastante a suportar o incômodo. O aconselhado é não tentar removê-los com soluções vendidas em farmácia, e sim, procurar um especialista. Podólogos geralmente conseguem tratar dos calos. Porém, fazem parte da nossa vida, tente se acostumar.

Bolhas: ocorrem quando os sapatos e meias esfregam com força a pele, especialmente se o excesso de calor é gerado, como por exemplo, a ponta. Para evitar bolhas, eu costumo colocar um pedaço de esparadrapo no local que eu sei que “esfrega” demais na ponta: no osso do joanete, calcanhar e perto do dedinho. Uma dica: Não coloquem esparadrapo no calcanhar, da última vez que fiz isso, grudou taaaanto na pele que machucou quando eu tirei. Agora só coloco band-aid. E se mesmo assim surgir uma bolha, faça um curativo simples. Se ela estourar sozinha, use uma pomada antibacteriana. NUNCA tente estourar sua bolha, ela pode infeccionar e ficar mais grave ao ponto de te levar ao médico.

Mais alguma dúvida?
Deixem por comentários. 🙂

Alongamento

Antes de começar os exercícios:
1-
Você precisa arrumar um local para começar o seu alongamento, tire qualquer material que possa obstruir o exercício.
2- Use roupas confortáveis (roupas de ginástica, collants, malhas apropriados para ballet ou qualquer exercício físico).
3- Prenda o cabelo para trás em um rabo de cavalo ou um coque para que ele não atrapalhe.

  • Um bom alongamento leva em média de 15 a 30 minutos;
  • Não tenha pressa em se alongar;
  • O alongamento deve ser um ato prazeroso e relaxante;
  • Demore no mínimo 8 segundos em cada exercício;
  • Respire profundamente durante a prática dos exercícios;
  • É normal sentir dor um dia após o alongamento, principalmente se for inicante, mas não se engane: se sentir sempre essa dor, você pode estar forçando demais os seus músculos;
  • Force os músculos na medida certa, sem ultrapassar o limite do seu corpo no momento; você deve saber que o ganho da flexibilidade vem com a prática regular dos exercícios e depende de cada pessoa;
  • Na prática dos exercícios, é normal sentir uma dorzinha na região correspondente; se não sentir a dorzinha, quer dizer que você está fazendo errado. (Dicas de ballet)

Exercícios:
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  • Estique as pernas à frente. Toque seus pés. Se doer, em seguida, dobre as pernas um pouco.
    Mantenha esta posição o maior tempo possível. (Isso ajuda a alongar os tendões para fazer um espacate.)

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  • Estique uma perna à frente e coloque a outra ao lado, flexionada, e tente não tirar este joelho do chão.
    Com as duas mãos segurando no arco ou na meia-ponta do pé (qual você conseguir), estique a coluna e fique por 8 segundos; depois, tente encostar a boca no joelho e fique mais 8 segundos, se conseguir.

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  • Encontre algo que sirva como uma barra de balé e uma barra para alongamento. Coloque a perna para fora na sua frente na barra. Encoste o peito reto em sua perna. Agora, coloque o seu tornozelo e joelho na barra (na forma de attitude devant). Mantenha a posição por 30 segundos. Faça um espacate lateral na barra. Agora, faça o mesmo movimento do outro lado.

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    • Se você conseguir abrir espacate, tente encostar sua cabeça no joelho. Fique uns 8 segundos e troque de perna.

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  • Deite como na foto, na posição de “peixinho” e tente abaixar seu bumbum e pés até os dois tocarem o chão.

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  • Faça os seus espacates para a direita, esquerda e centro.
    Certifique-se de que você está em perfeita concentração e que está na ponta dos pés.

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  • Fique diante de uma parede e empurre suas pernas contra ela e mantenha o joelho alongado.

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  • Estique as pernas e veja o quão longe você pode levantar sem tirar as mãos do chão. Fique uns 8 segundos assim.

Aqui tem um vídeo de uns alongamentos que você pode fazer também:

Bom alongamento para vocês! 🙂
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