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Chinerina

O QUE É CHINERINA?

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Ela ajuda a alongar e fortalecer o colo de pé.
Um acessório feito de madeira e borracha desenvolvido para ajudar a alongar a frente do pé (peito do pé ou colo colo de pé). É usada por bailarinos no mundo todo, de ambos os sexos, e dizem que foi desenvolvida por Russos. Ter pés bem trabalhados e desenvolvidos, significam grande beleza e funcionalidade, dando acabamento aos movimentos e poses e ajudando a desenhar linhas claras no espaço.

 

 

 

 

 

 

COMO USAR:

  1. Encaixe a parte da frente da Chinerina embaixo de um móvel fixo.
  2. Coloque seu pé na Chinerina e vá esticando devagar sua perna.
  3. Permaneça assim por 1 ou 2 minutos e troque de pé.
  4. Alongue a cadeia posterior de cada perna após usar a Chinerina.

Alongar é obrigatório e ajuda a evitar futuras lesões.

VAMOS MONTAR UMA?
Material utilizado:

Um  Thera band (faixa elástica)

Uma tábua. (ou qualquer outra coisa firme que nao machuque seu pé)

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Alimentação da bailarina

Geralmente a alimentação de bailarinas não é adequada já que exigências como a manutenção do baixo peso observado fazem com que atletas desse porte caminhem para distúrbios alimentares e uma conseqüente e severa perda de peso.

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Observou-se em alguns estudos realizados que a alimentação de praticantes desse esporte é carente em cereais, fibras e proteínas. Foi ainda relatado que a dieta era ainda mais restrita em períodos de apresentações e que 60% das atletas tomavam suplementos vitamínicos, para que, assim, explicassem a carência desses nutrientes na alimentação.

Sendo assim, nota-se que muitas bailarinas sofrem de um distúrbio alimentar chamado anorexia, doença caracterizada pela importante perda de peso causada por uma redução drástica voluntária do consumo alimentar e consequente perda de apetite. Essa redução calórica é geralmente causada pela busca constante por um corpo magro exigido às bailarinas. Assim, a anorexia é um distúrbio alimentar proveniente de fatores biológicos, psicológicos, familiares e sócio-culturais.

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Sabe-se que, como a dieta é pobre tanto em nutrientes (carboidratos, proteínas, lipídeos) como em calorias, as bailarinas podem apresentar comprometimentos, principalmente se esses hábitos alimentares começarem ainda quando crianças. O período de crescimento e desenvolvimento pode ser prejudicado não chegando ao seu ápice. Por outro lado, a importância de uma aparência característica, retratando a magreza extrema torna muito difícil uma adequação da alimentação, assim, é indispensável uma orientação profissional para que não ocorra qualquer prejuízo.

A amenorréia é outro distúrbio comum entre atletas, atingindo de 27 a 50% das bailarinas, possivelmente ocasionada por dois motivos diferentes. Sabe-se que o exercício físico em excesso faz com que o hormônio prolactina seja liberado inibindo a ovulação. Além disso, é comum entre as bailarinas um controle exagerado na dieta e muitas vezes inadequado, fazendo com que a porcentagem de gordura corporal seja insuficiente para que ocorra o processo de ovulação.

Para manter o peso de uma forma saudável, algumas dicas são importantes:

  • Beba bastante água durante o dia, e principalmente durante o treino;
  • Coma mais alimentos com um alto teor de fibras (cereais como aveia e trigo, frutas como ameixa, mamão, maçã entre outros);
  • Procure fracionar a sua dieta fazendo vários lanches durante o dia;
  • Não pule refeições;
  • Coma devagar mastigando bem os alimentos;
  • Nunca deixe de atingir suas necessidades calóricas e adeque sua alimentação consumindo alimentos de todos os grupos, já que cada um deles possui diferentes e importantes funções no seu organismo:
  1. Energéticos: pães, massas, cereais, bolos – responsáveis pelo fornecimento de energia para a realização das atividades diárias;
  2. Construtores: leite e derivados, carnes, ovo – responsáveis pela síntese ou reparação de tecidos do corpo;
  3. Reguladores: frutas e verduras, legumes – responsáveis por regular todos os processos ocorrentes no organismo e melhorar a função intestinal.

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A prática de qualquer atividade física não deve ser executada em condições de jejum sob risco de crises hipoglicêmicas precedidas de mal-estar, náuseas podendo até levar a perda momentânea da consciência. A prática da atividade física é recomendada com um consumo de alimentos ricos em carboidratos 2

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(Eu sei, a fita da ponta está horrível haha)

Durante a atividade, a manutenção da glicemia ocorre também com o consumo de

horas antes da mesma, dentre esses alimentos estão pães, massas, açúcares, tubérculos, etc.alimentos em concentrações não tão altas de carboidratos como cenoura, vagem, sucos de frutas.

Após a atividade, o consumo dos alimentos com um maior teor de carboidratos é importante para a recuperação muscular e energética.
Por se tratar de uma atividade física aeróbica de média intensidade, o balé apresenta um gasto energético de aproximadamente 5,2 Kcal por minuto (para uma pessoa de 50 Kg) assim, a dieta de uma bailarina deve ser calculada de acordo com as suas necessidades basais, acrescentando-se as necessidades causadas pela atividade física em questão.

Além disso, essa alimentação deve ser balanceada contendo todos os tipos de alimentos para que não haja carência de nenhum nutriente.
Assim, a bailarina irá manter o peso desejado de uma forma saudável e não terá qualquer prejuízo relacionado à saúde, e ainda terá o desempenho adequado ao praticar o balé. Percebe-se então que todos os seus objetivos serão alcançados .

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Evite os doces antes dos ensaios, deixa o nosso corpo mole.
E o mais importante: beba sempre MUITA água. 🙂

En pointe!

Estava no youtube vendo algumas coisas de sapatilha de ponta, e achei esse documentário sobre como as bailarinas preparam a sua ponta. Vale a pena conhecer:

A vida de uma bailarina é gasto com as pontas dos dedos.
Neste meditativo mini-documento, três dançarinas da Australian Ballet vão nos levar através de suas preparações, sapatilhas e rotinas pessoais.

Produzido por The Apiary para Australian Ballet

Coque perfeito

A maioria das academias de dança exigem que as bailarinas compareçam nas aulas com o cabelo bem preso, de preferência de coque, evitando que o cabelo caia no rosto durante os movimentos.

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Algumas dicas para fazer um coque perfeito

Para aula:

  • Não é necessário que aplique gel. Prenda os cabelos que não chegam ao elástico com grampos ou presilhas.
  • Para fazer um coque, enrole o cabelo do apanhado numa direção e dê uma volta completa à volta do elástico como se fosse uma rosca.2011-08-25-17.44.52-300x2262011-08-25-17.46.55-300x2402011-08-25-17.46.16-300x1732011-08-25-17.46.39-300x2652011-08-25-17.47.48-300x263 (1)
  • Se tem muito cabelo é preferível que o apanhado seja largo mas plano. O coque nunca deve sobressair muito para fora.
  • Com um pente largo, vá fixando o coque à cabeça em toda à volta.
  • Coloque uma rede transparente por cima. Poderá encontrar este tipo de redes em lojas de beleza e de dança. Costumam ser grandes, desse modo poderá dar várias voltas à volta do coque.
  • Não use redes de crochê. As professoras de dança odeiam porque são pouco discretas.
  • Com a rede no coque, continue colocando grampos largos à volta do coque até que fique completamente fixo.2011-08-25-17.49.15-300x1882011-08-27-300x1642011-08-26-300x225

Importante para apresentação:

  • A plique gel fixador ou spray e prenda o cabelo escovando e esticando bem até que fique liso em um rabo.
  • Utilize um elástico de cabelo escuro, fino e forte que fique camuflado no cabelo.
  • Compre os grampos da mesma cor que o seu cabelo. Se for loira pode comprar grampos dourados.

Vídeos para facilitar:


 Fonte: Fotos | Texto modificado

VOCÊ NO RP!

A bailarina de hoje foi a Rosangela Lima. 🙂

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Obrigada por mandar suas fotos, lindas! 🙂

Ballet Fitness

A Capricho publicou uma matéria legal sobre ballet fitness, vamos conferir? 🙂

As aulas combinam exercícios de ballet clássico e pilates. Indico a modalidade para quem quer definir o corpo, mas não curte ou não pode fazer musculação!
Testado por Fernanda Catania, editora de entretenimento.
 

Eu fiz ballet clássico quando era bem novinha e não lembrava nada além do plié, hehe! Mas não tive problemas! Você não precisa ter feito ballet para fazer a versão fitness, mas, claro, é bem mais fácil para quem faz ou fez recentemente ballet clássico. A primeira parte da aula foi mais fácil para mim, pois é focada em exercícios que usam as mesmas técnicas do pilates, atividade que eu pratico faz quase três anos (desde que descobri um problema nas costas). Estes exercícios são feitos na barra técnica e trabalham alongamento, postura, coordenação motora, respiração e memória (tem muita repetição!). Mas não pense que são fáceis! Toda força destes exercícios são feitas pelo abdômen (você não pode “soltar” a barriga em nenhum momento!) e é preciso muita concentração. Depois, esses exercícios são colocados na coreografia, que é a segunda parte da aula. É o momento mais legal, porque é quando rola o trabalho aeróbio (ou seja, onde gastamos mais calorias!) e é muito divertido! No fim, eu já estava dando uma pirueta! 🙂

Onde testou: academia Reebok do shopping Cidade Jardim, em São Paulo.
Duração da aula: 60 minutos.
Benefícios: melhora da postura, fortalecimento e definição muscular, coordenação motora, concentração e equilíbrio.
Média de queima calórica: cerca de 300 kcal por hora. Auxilia no emagrecimento, mas não é a aula mais indicada para quem está focado em emagrecer.
Indicado para… quem quer definir e tonificar o corpo, mas não curte (ou não pode fazer) musculação, e para quem precisa melhorar a postura. Se você acha as aulas de pilates paradas, vai adorar o ballet fitness!

Loja Virtual

Loja Virtual

O pessoal sempre me perguntam onde eu compro as minhas coisas de dança e normalmente eu que faço.
Estou pensando em abrir uma lojinha virtual para vender coisas do tipo: Canecas, camisetas, bolsas, Relógios, porta ponteiras…tudo com o tema de dança.

O que vocês acham? 🙂

Pilates para bailarinos

Pilates é uma técnica corporal de baixo impacto que trabalha de forma consciente a força e o alongamento sem hipertrofia.  Envolve uma série de movimentos que devem ser executados de maneira controlada buscando a precisão e a fluência do movimento. Pode ser feito no solo ou em equipamentos. No solo, a ação contra a gravidade é o maior desafio, já nos equipamentos, a ação das molas, alças e barras podem desafiar ou auxiliar na execução do movimento.

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O prática do Pilates requer atenção à respiração e ao alinhamento corporal. Desta forma, o praticante irá perceber o movimento e ter maior consciência de como deve executá-lo de maneira eficiente e segura. Embora qualquer pessoa pratique Pilates os bailarinos foram um dos primeiros à experimentarem os benefícios dessa técnica ao longo de décadas.

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Joseph Pilates desenvolveu a técnica em 1920 durante a Primeira Guerra Mundial. Ele utilizou molas de colchões, macas e cordas para construir os primeiros equipamentos. Em 1926, Joseph Pilates se mudou para Nova York com sua mulher, Clara, e abriu um estúdio perto do New York City Ballet. Nesta época, ele aprimorou o método e adaptou os movimentos para os bailarinos, afim de melhorar a performance e prevenir lesões. Desta forma, foi possível atingir os objetivos dos bailarinos suprindo suas necessidades de um corpo forte, alongado, flexível e estável.

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Joseph  Pilates enumerou alguns princípios para serem respeitados durante a prática:

1) Controle / Precisão– Pilates incentiva os movimentos exatos, precisa ter qualidade de movimento

2) Estabilização- O corpo é seguramente estabilizado antes de executar as posturas.

3) Centrando- Incentiva o foco mental que acalma a mente. Todo o movimento é iniciado a partir do tronco, e irradia para as pernas.

4) Respiração- Todos os movimentos estão integrados com a respiração diafragmática profunda

5) Alinhamento- O corpo está alinhado com a cabeça, pescoço e coluna vertebral até os dedos dos pés.

6) Fluidez- Todos os exercícios são realizados em um estilo fluido e contínuo, ao invés de focar na repetição.

7) Integração- Todos os grupos musculares são integrados ao trabalho, apoiados pelo núcleo.

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Benefícios para Bailarinos

Pilates é particularmente benéfico para os bailarinos pois, trabalha o fortalecimento da musculatura estabilizadorado centro através da respiração tridimensional e a consciência de cada seguimento da coluna durante os movimentos. Desta maneira, o alinhamento corporal será mantido facilitando a mobilidade das articulações.

A consciência sobre a importância do trabalho da musculatura estabilizadoras diminui a tensão na região  lombar elesões nesta área serão evitadas.

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A natureza fluida da prática do Pilates promove a economia de energia, garantindo que a musculatura correta trabalhe de forma eficiente. A incorporação deste tipo de treinamento aliado a prática diária da Dança apresenta uma ótima combinação para o treinamento dos bailarinos, como uma série de exercícios inteligentes trabalhando corpo e mente. O trabalho pode ser feito  através da resistência suave das molas nos  equipamentos ou o trabalho contra agravidade no solo.

O método Pilates trabalha o fortalecimento de todos os grupos musculares de forma global, em conjunto com a respiração, enfatiza a estabilização da região lombo pélvica.

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A falta de controle do padrão respiratório durante o movimento causa instabilidade tencionando a região lombar como conseqüência acarretando dores lombares. Desta forma, é  importante que os bailarinos trabalhem o controle do centro através da respiração durante a performance, assim o impacto sofrido na região lombar é minimizado.

Bailarinos profissionais e amadores podem se beneficiar da prática do Pilates. A prática regular garante força muscular, flexibilidade, bom alinhamento, controle, precisão dos movimentos e fluência entre eles. A  diferença no rendimento e no desenvolvimento da performance  é percebida quando o bailarino adere à prática. Portanto,  a pratica do método é uma  ferramenta importante para manter o corpo flexível e tonificado.

Fonte

Fotos: Giovanna Cecchini
Local: Romanofisio – Fisioterapia, Pilates e Nutrição.

Achei uns vídeos bem legais:

Eu nunca tinha visto pilates com sapatilha de ponta, vou testar. 🙂

Dança para todos!

Ontem, durante uma aula de uma amiga, percebi que as crianças que tinham síndrome de Down, possuíam uma elasticidade maior que as outras colegas de classe. Vendo isso, resolvi pesquisar um pouco e achei esse texto super legal!

“Aula de balé. Sala espelhada e a professora a mostrar alongamentos e passos. As aprendizas observam cada plié, tendu e passé que a mestra demonstra. A bailarina, então, solicita que realizem um espacate, abrir as pernas em um ângulo de 180 graus. O movimento gracioso e impressionante é, contudo, difícil de realizar. A execução do espacate demanda muita flexibilidade e está ligada a fatores como idade, gênero e condição de alongamento de músculos, tendões e ligamentos, além de treino. As futuras bailarinas esforçam-se e com maior ou menor desenvoltura fazem o espacate. Uma criança se destaca, sua flexibilidade é absolutamente impressionante e a abertura chega fácil ao nível demandado, suas pernas ficam paralelas ao solo. A professora a elogia. Receber elogios é uma maravilhosa novidade para ela, que vibra e abre um sorriso de pura felicidade.

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A aprendiza a receber elogios apresenta trissomia no cromossomo 21, ou seja, é uma criança com síndrome de Down. Sim, a criança sindrômica se destacou em meio à turma. Em razão da síndrome, os elogios são raros, pois o mundo parece não ter sido feito para ela. Todas as exigências que lhe são feitas demandam um esforço que as outras crianças parecem não precisar fazer. No caso do alongamento, ocorre exatamente o oposto. Pessoas com síndrome de Down costumam apresentar frouxidão ligamentar e reduzido tônus muscular, o que permite enorme amplitude articular, assim o espacate torna-se fácil. A regra, entretanto, é exigirem coisas que lhe são extremamente difíceis e custosas.

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Como viver em um mundo onde quase tudo que é solicitado envolve um esforço mais intenso que o da maioria das pessoas? Num mundo meritocrático, a resposta aparece fácil: “Se não tem condições, deixa para trás”. Há uma imagem interessante para mostrar o quanto a meritocracia martiriza. A imagem mostra alguns animais, entre eles um macaco e um elefante. Há um avaliador que diz o seguinte: “Os que subirem na árvore serão aprovados”. Óbvio que a capacidade e habilidade de subir em uma árvore são extremamente distintas entre o macaco e o elefante, sendo muito mais favorável àquele que a este. Se, ao contrário, fosse exigido, força física, as situações se inverteriam.

Diferenças de habilidades são comuns. Não somos iguais, mesmo entre gêmeos, a igualdade não é perfeita. Mas enquanto sociedade, lidamos como se fôssemos. Definimos as regras em razão da maioria e deixamos para trás os que não se enquadram. Isso acontece nas escolas. Crianças com maior dificuldade, entre elas aquelas com alguma deficiência, como as com síndrome de Down, são simplesmente negligenciadas. Vistas como menos habilidosas, escola, direção, professores e muitas vezes os próprios pais, entendem que elas não vão aprender. Em razão da lei da inclusão, deixam a criança na sala de aula, mas exprimem clara descrença em qualquer possibilidade de aprendizado. Eis um exemplo: “Ela está na escola para socializar. Você precisa ver o quanto ela fica feliz com os coleguinhas”. Ou seja, a escola passa a ser vista como um ambiente apenas de socialização e não mais de aprendizagem. Infelizmente, mesmo isto não ocorre. Socialização é base para o aprendizado, mas a criança fica na escola sem estabelecer contatos efetivos. É um objeto e não um sujeito. Assim, a criança com síndrome de Down vive solitária em meio à multidão da escola. A escola perde seu principal papel.

A inclusão abrange todos os campos da vida e visa permitir a todos a possibilidade de acessar as ferramentas socioculturais da sociedade em que vive. As escolas em razão de seu papel social devem ser protagonistas em fazer a inclusão acontecer. Mas não adianta jogar isto como cobrança nos ombros dos professores. É preciso que se construa toda uma série de modificações para favorecer a inclusão e a aprendizagem de todos, com ou sem síndrome de Down. Menos alunos por turma, professora de suporte, participação dos pais, equipe multiprofissional, entre outras coisas. Efetivar a inclusão é uma tarefa difícil que teremos que aprender e construir enquanto sociedade. Parte dessa ação foi vincular o 21 de março (21/3) com a trissomia do cromossomo 21 e defini-lo como o dia da síndrome de Down. Uma data mnemônica, para lembrar das pessoas com síndrome de Down e das lutas necessárias para que a inclusão ocorra de fato.”FONTE

É isso, dança e movimento são para todos! 🙂

Como é feita a sapatilha de ponta?

Sempre fico olhando para a minha ponta e pensando “Como será que fizeram?”
Resolvi matar a minha curiosidade e espero que a de vocês também. 🙂