Chinerina

O QUE É CHINERINA?

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Ela ajuda a alongar e fortalecer o colo de pé.
Um acessório feito de madeira e borracha desenvolvido para ajudar a alongar a frente do pé (peito do pé ou colo colo de pé). É usada por bailarinos no mundo todo, de ambos os sexos, e dizem que foi desenvolvida por Russos. Ter pés bem trabalhados e desenvolvidos, significam grande beleza e funcionalidade, dando acabamento aos movimentos e poses e ajudando a desenhar linhas claras no espaço.

 

 

 

 

 

 

COMO USAR:

  1. Encaixe a parte da frente da Chinerina embaixo de um móvel fixo.
  2. Coloque seu pé na Chinerina e vá esticando devagar sua perna.
  3. Permaneça assim por 1 ou 2 minutos e troque de pé.
  4. Alongue a cadeia posterior de cada perna após usar a Chinerina.

Alongar é obrigatório e ajuda a evitar futuras lesões.

VAMOS MONTAR UMA?
Material utilizado:

Um  Thera band (faixa elástica)

Uma tábua. (ou qualquer outra coisa firme que nao machuque seu pé)

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Inflamação no tendão da bailarina

Tendão de aquiles, mais conhecido como “tendão da bailarina”, localizado na parte posterior da perna, na região acima do calcanhar, o tendão de Aquiles tem como função conectar os músculos da panturrilha ao calcâneo (osso que dá forma ao calcanhar), sendo uma das partes do corpo mais exigidas durante a corrida. Por consequência disso, é também uma das mais sujeitas a lesões. A mais comum é a tendinopatia do tendão de Aquiles, uma inflamação que pode acometer tanto o ligamento como o calcâneo e pode ter consequências graves caso não tratada adequadamente.

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Essa inflamação é causada por uma sobrecarga gerada pelo esforço muito intenso e repetitivo. Essa sobrecarga pode ocorrer mesmo em um curto espaço de tempo, caso haja excesso na intensidade do exercício. (O “sobe e desce” da ponta, né?)

Os principais sintomas são o inchaço do tendão e a dor, que pode ocorrer durante ou após os exercícios – mesmo em repouso, ou em ambos os momentos, dependendo da intensidade.

Cuidados:
• Aplicação de compressas de gelo sobre o calcanhar por 8 minutos, seguidos de 3 minutos sem gelo, repetindo até completar o ciclo total de 30 minutos, por 3 ou 4 dias ou até que a dor desapareça.
• Elevação da perna sobre um travesseiro, quando estiver deitado.
• Uso de medicamentos antiinflamatórios, prescritos pelo médico.

Distensão Muscular

A distensão muscular não é privilégio dos atletas/bailarinos. Pode acontecer com qualquer pessoa, em qualquer lugar, durante a realização de tarefas rotineiras.

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A distensão muscular ocorre quando um músculo ou o tendão que se prende ao osso é submetido a um esforço que rompe algumas ou muitas fibras musculares e os vasos sanguíneos que as irrigam, dando origem a um hematoma acompanhado de inflamação local. Ela pode ser de dois tipos:

1. Distensão aguda: acontece quando os tendões e os músculos são solicitados a fazer uma contração repentina, de forte intensidade. Exemplos são as contusões musculares que ocorrem durante a prática de esportes competitivos, quando levantamos objetos pesados do chão ou fazemos força brusca contra uma resistência.

2. Distensão crônica: surge em consequência de exercícios repetitivos, prolongados, que solicitam sempre os mesmos músculos. São as distensões musculares que atingem os corredores, os ciclistas e os que praticam esportes competitivos.

Fatores de risco

O risco de sofrer distensões musculares aumenta nas seguintes situações: a) falta de condicionamento físico e do emprego da técnica adequada para a realização de cada tipo de exercício; b) falta de aquecimento antes da prática dos exercícios; c) cansaço extremo e d) excesso de peso corpóreo.

Sintomas

Dor, hematoma (mancha roxa), edema (inchaço), dificuldade para movimentar o músculo lesado são os sintomas típicos das distensões musculares. Quanto mais intensos, maior a gravidade do quadro. Quando há rutura completa das fibras e o rompimento dos vasos sanguíneos, surge um grande hematoma no local que fica muito inchado.

No que se refere à dor, nas distensões agudas, ela pode vir acompanhada de pontadas e dificuldade de movimentação do músculo comprometido. Já, nas distensões crônicas, costuma ser mais fraca e manifestar-se quando os movimentos que causaram a distensão são repetidos.

Diagnóstico

Além da avaliação clínica da região afetada pela distensão muscular, radiografia, ressonância magnética e eletromiograma são exames de imagem importantes para estabelecer o diagnóstico diferencial e orientar o tratamento.

Tratamento

Normalmente, o próprio organismo se encarrega de reparar as fibras musculares que se romperam, absorver o coágulo e controlar a inflamação. Lesões mais graves exigem avaliação médica imediata para excluir a presença de fraturas e evitar sequelas que limitem os movimentos.

As seguintes medidas são essenciais para o tratamento das distensões musculares: aplicação de gelo no local da lesão, compressão da área para evitar inchaço, repouso, elevação do membro em que ocorreu o ferimento, uso de analgésicos e dos anti-inflamatórios vendidos sem necessidade de receita médica.

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Recomendações

* Aplique gelo no local da lesão imediatamente. O frio diminui a sensibilidade à dor, o inchaço, o sangramento interno e o processo inflamatório. Repita a operação a cada duas horas até desaparecerem os sintomas;

* Proteja o músculo lesado com uma faixa para comprimir a área e evitar que o inchaço e o sangramento interno aumentem;

* Evite atividades que aumentem a dor, mas não fique completamente parado. Use o bom senso: os limites para a atividade são a dor e o inchaço. Doeu ou inchou, parou;

* Mantenha o membro em que ocorreu a distensão em posição mais alta do que o coração;

* Recorra ao uso de analgésicos e dos anti-inflamatórios para aliviar a dor. No entanto, os anti-inflamatórios não devem ser empregados por mais de três ou quatro dias e sem orientação médica.

As lesões mais frequentes no Ballet

O Ballet é uma dança que exige muito do corpo nas posturas e nos movimentos. Para sua performance adequada é necessária muita flexibilidade articular, elevado grau de força muscular e refinado controle do movimento. A necessidade constante de repetição dos movimentos associada ao nível exigência do corpo das bailarinas pode torná-las vulneráveis a lesões e dores pelo corpo.

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A maior parte das lesões no Ballet ocorre nos membros inferiores (quadris, coxas, joelhos, pernas, tornozelos e pés) e na coluna, especialmente na coluna lombar.
Devemos sempre dar atenção na possibilidade do desenvolvimento de uma estratégia preventiva, onde podemos realizar a avaliação e o tratamento das disfunções articulares, a harmonização das tensões das cadeias musculares e a restauração de uma boa morfologia corporal, o treinamento da estabilização dinâmica lombar através da CUI, conscientização da unidade interna e a solicitação de um treinamento técnico específico dos passos de uma determinada coreografia.
Porém, podemos afirmar que os pés e tornozelos são estruturas que merecem toda nossa consideração, tanto no ballet clássico como no moderno. A platéia que vai aos espetáculos de dança, clássica ou moderna, anseia em ver pés se movendo com graça e amplitude, contudo desconhece as incansáveis horas diárias de atividade, que incluem duas horas de aula de dança, cinco a seis horas de ensaio e muitas vezes ainda o próprio espetáculo, eles também desconhecem alguns fatores que contribuem para o aparecimento tanto de disfunções, como por exemplo, uma dificuldade de fazer a ponta ou o movimento contrário, por um bloqueio articular, como também de lesões estruturais, tipo uma fratura de estresse ou uma lesão ligamentar no antepé.Esses fatores vão desde fatores extrínsecos, como a utilização de calçados inadequados e salas de ensaio com o chão duro e/ou escorregadio, passando pelos fatores intrínsecos, como o encurtamento dos músculos da panturrilha, do tibial posterior e do arco plantar, até os fatores técnicos, como o aprendizado de uma nova coreografia ou uma técnica inadequada.
A combinação desses fatores vai proporcionar, em relação aos pés e tornozelos um sem número de lesões, como tendinites e tendinoses do tendão do tríceps sural, mais conhecido como Aquiles e do tibial posterior; a fascite plantar; a síndrome do túnel do tarso, que é uma compressão de nervo periférico cuja sintomatologia pode se confundir com a das três alterações anteriores; as fraturas por estresse de tíbia e metatarsos; o hálux valgus, também conhecido como joanete; e as lesões ligamentares, relacionadas com as entorses do tornozelo e do pé.
As lesões agudas ligamentares devem ser inicialmente tratadas com o protocolo RICE, já descrito na coluna de Medicina Desportiva pelo Dr. Ney Pessegueiro do Amaral, e que quer dizer, Rest – Repouso; Ice – Gelo; Compression – Compressão; e Elevation – Elevação; Porém os bailarinos profissionais, da mesma forma que os atletas de elite, não podem ficar muito tempo fora de “combate”. Uma forma de acelerar seu retorno aos palcos é a utilização das bandagens funcionais. Bandagem funcional não é imobilização, a imobilização clássica não pode ser utilizada por um bailarino, primeiro pelo fator funcional, com imobilização não há movimento, sem movimento a performance fica prejudicada e segundo o fator estético, a imobilização dificilmente seria aceita por um figurinista. O papel da bandagem funcional é de permitir o máximo de movimento possível, limitando apenas o movimento da articulação lesada, acelerando o retorno à função, com o máximo suporte e o mínimo possível de material (a estética não pode ser esquecida).
Imagine uma entorse com inversão do pé, aquela mais comum onde se vira o pé para dentro, dependendo da gravidade (graus I, II ou III) atuaremos de forma diferente, na entorse grau III normalmente há indicação cirúrgica, nas de grau I e II iniciamos o sistema RICE o mais rápido possível, por 24/48 hs e para acelerar o retorno do bailarino às atividades utilizamos uma bandagem funcional para limitar apenas o movimento de abertura talofibular, protegendo os ligamentos laterais do tornozelo, sem bloquear os outros movimentos do pé, possibilitando a manutenção do bailarino em sua atividade, sem o perigo de agravamento da lesão enquanto paralelamente continuamos o tratamento fisioterápico com os objetivos de manutenção da mobilidade articular, a reequilibração das tensões musculares e o treinamento de proteção articular.

CUIDE-SE SEMPRE!

Alimentação da bailarina

Geralmente a alimentação de bailarinas não é adequada já que exigências como a manutenção do baixo peso observado fazem com que atletas desse porte caminhem para distúrbios alimentares e uma conseqüente e severa perda de peso.

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Observou-se em alguns estudos realizados que a alimentação de praticantes desse esporte é carente em cereais, fibras e proteínas. Foi ainda relatado que a dieta era ainda mais restrita em períodos de apresentações e que 60% das atletas tomavam suplementos vitamínicos, para que, assim, explicassem a carência desses nutrientes na alimentação.

Sendo assim, nota-se que muitas bailarinas sofrem de um distúrbio alimentar chamado anorexia, doença caracterizada pela importante perda de peso causada por uma redução drástica voluntária do consumo alimentar e consequente perda de apetite. Essa redução calórica é geralmente causada pela busca constante por um corpo magro exigido às bailarinas. Assim, a anorexia é um distúrbio alimentar proveniente de fatores biológicos, psicológicos, familiares e sócio-culturais.

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Sabe-se que, como a dieta é pobre tanto em nutrientes (carboidratos, proteínas, lipídeos) como em calorias, as bailarinas podem apresentar comprometimentos, principalmente se esses hábitos alimentares começarem ainda quando crianças. O período de crescimento e desenvolvimento pode ser prejudicado não chegando ao seu ápice. Por outro lado, a importância de uma aparência característica, retratando a magreza extrema torna muito difícil uma adequação da alimentação, assim, é indispensável uma orientação profissional para que não ocorra qualquer prejuízo.

A amenorréia é outro distúrbio comum entre atletas, atingindo de 27 a 50% das bailarinas, possivelmente ocasionada por dois motivos diferentes. Sabe-se que o exercício físico em excesso faz com que o hormônio prolactina seja liberado inibindo a ovulação. Além disso, é comum entre as bailarinas um controle exagerado na dieta e muitas vezes inadequado, fazendo com que a porcentagem de gordura corporal seja insuficiente para que ocorra o processo de ovulação.

Para manter o peso de uma forma saudável, algumas dicas são importantes:

  • Beba bastante água durante o dia, e principalmente durante o treino;
  • Coma mais alimentos com um alto teor de fibras (cereais como aveia e trigo, frutas como ameixa, mamão, maçã entre outros);
  • Procure fracionar a sua dieta fazendo vários lanches durante o dia;
  • Não pule refeições;
  • Coma devagar mastigando bem os alimentos;
  • Nunca deixe de atingir suas necessidades calóricas e adeque sua alimentação consumindo alimentos de todos os grupos, já que cada um deles possui diferentes e importantes funções no seu organismo:
  1. Energéticos: pães, massas, cereais, bolos – responsáveis pelo fornecimento de energia para a realização das atividades diárias;
  2. Construtores: leite e derivados, carnes, ovo – responsáveis pela síntese ou reparação de tecidos do corpo;
  3. Reguladores: frutas e verduras, legumes – responsáveis por regular todos os processos ocorrentes no organismo e melhorar a função intestinal.

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A prática de qualquer atividade física não deve ser executada em condições de jejum sob risco de crises hipoglicêmicas precedidas de mal-estar, náuseas podendo até levar a perda momentânea da consciência. A prática da atividade física é recomendada com um consumo de alimentos ricos em carboidratos 2

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(Eu sei, a fita da ponta está horrível haha)

Durante a atividade, a manutenção da glicemia ocorre também com o consumo de

horas antes da mesma, dentre esses alimentos estão pães, massas, açúcares, tubérculos, etc.alimentos em concentrações não tão altas de carboidratos como cenoura, vagem, sucos de frutas.

Após a atividade, o consumo dos alimentos com um maior teor de carboidratos é importante para a recuperação muscular e energética.
Por se tratar de uma atividade física aeróbica de média intensidade, o balé apresenta um gasto energético de aproximadamente 5,2 Kcal por minuto (para uma pessoa de 50 Kg) assim, a dieta de uma bailarina deve ser calculada de acordo com as suas necessidades basais, acrescentando-se as necessidades causadas pela atividade física em questão.

Além disso, essa alimentação deve ser balanceada contendo todos os tipos de alimentos para que não haja carência de nenhum nutriente.
Assim, a bailarina irá manter o peso desejado de uma forma saudável e não terá qualquer prejuízo relacionado à saúde, e ainda terá o desempenho adequado ao praticar o balé. Percebe-se então que todos os seus objetivos serão alcançados .

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Evite os doces antes dos ensaios, deixa o nosso corpo mole.
E o mais importante: beba sempre MUITA água. 🙂

Como fazer uma saia tutu sem costura

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Você vai precisar:
-8 a 15 metros de Tule na cor do seu tema
-elástico largo para o cós
-fitas de cetim para enfeitar
-Tesoura

A maneira mais rápida para cortar o tule é colocar ele em camadas, de metro em metro.
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-a metragem de tule utilizada, vai depender do tamanho e do comprimento da saia. (depende do tamanho da pessoa também)
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Corte todas as camadas juntas em tiras de 10/15cm aproximadamente cada. Não se preocupe em ser exato na dimensão das tiras, as diferenças dão efeito bem legal na saia depois de pronta.

Corte o elástico de acordo com sua cintura.
Amarre o elástico em uma almofada para ficar mais fácil de montar.

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Para prender o tule, podemos fazer de dois jeitos:
– Dobre uma tira de tule, coloque a tira dobrada, atrás do elástico e faça o nó. (Lembrando que assim, a tira do tule fica bem menor)
ou
– Apenas dê um nó na tira no elástico. (A tira fica bem maior)

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Depois é só contar com a paciência de prender tira por tira. 🙂
Se quiser colocar tiras de cetim na saia depois de pronta, fica linda também.

En pointe!

Estava no youtube vendo algumas coisas de sapatilha de ponta, e achei esse documentário sobre como as bailarinas preparam a sua ponta. Vale a pena conhecer:

A vida de uma bailarina é gasto com as pontas dos dedos.
Neste meditativo mini-documento, três dançarinas da Australian Ballet vão nos levar através de suas preparações, sapatilhas e rotinas pessoais.

Produzido por The Apiary para Australian Ballet

Coque perfeito

A maioria das academias de dança exigem que as bailarinas compareçam nas aulas com o cabelo bem preso, de preferência de coque, evitando que o cabelo caia no rosto durante os movimentos.

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Algumas dicas para fazer um coque perfeito

Para aula:

  • Não é necessário que aplique gel. Prenda os cabelos que não chegam ao elástico com grampos ou presilhas.
  • Para fazer um coque, enrole o cabelo do apanhado numa direção e dê uma volta completa à volta do elástico como se fosse uma rosca.2011-08-25-17.44.52-300x2262011-08-25-17.46.55-300x2402011-08-25-17.46.16-300x1732011-08-25-17.46.39-300x2652011-08-25-17.47.48-300x263 (1)
  • Se tem muito cabelo é preferível que o apanhado seja largo mas plano. O coque nunca deve sobressair muito para fora.
  • Com um pente largo, vá fixando o coque à cabeça em toda à volta.
  • Coloque uma rede transparente por cima. Poderá encontrar este tipo de redes em lojas de beleza e de dança. Costumam ser grandes, desse modo poderá dar várias voltas à volta do coque.
  • Não use redes de crochê. As professoras de dança odeiam porque são pouco discretas.
  • Com a rede no coque, continue colocando grampos largos à volta do coque até que fique completamente fixo.2011-08-25-17.49.15-300x1882011-08-27-300x1642011-08-26-300x225

Importante para apresentação:

  • A plique gel fixador ou spray e prenda o cabelo escovando e esticando bem até que fique liso em um rabo.
  • Utilize um elástico de cabelo escuro, fino e forte que fique camuflado no cabelo.
  • Compre os grampos da mesma cor que o seu cabelo. Se for loira pode comprar grampos dourados.

Vídeos para facilitar:


 Fonte: Fotos | Texto modificado

VOCÊ NO RP!

A bailarina de hoje foi a Rosangela Lima. 🙂

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Obrigada por mandar suas fotos, lindas! 🙂

Ballet Fitness

A Capricho publicou uma matéria legal sobre ballet fitness, vamos conferir? 🙂

As aulas combinam exercícios de ballet clássico e pilates. Indico a modalidade para quem quer definir o corpo, mas não curte ou não pode fazer musculação!
Testado por Fernanda Catania, editora de entretenimento.
 

Eu fiz ballet clássico quando era bem novinha e não lembrava nada além do plié, hehe! Mas não tive problemas! Você não precisa ter feito ballet para fazer a versão fitness, mas, claro, é bem mais fácil para quem faz ou fez recentemente ballet clássico. A primeira parte da aula foi mais fácil para mim, pois é focada em exercícios que usam as mesmas técnicas do pilates, atividade que eu pratico faz quase três anos (desde que descobri um problema nas costas). Estes exercícios são feitos na barra técnica e trabalham alongamento, postura, coordenação motora, respiração e memória (tem muita repetição!). Mas não pense que são fáceis! Toda força destes exercícios são feitas pelo abdômen (você não pode “soltar” a barriga em nenhum momento!) e é preciso muita concentração. Depois, esses exercícios são colocados na coreografia, que é a segunda parte da aula. É o momento mais legal, porque é quando rola o trabalho aeróbio (ou seja, onde gastamos mais calorias!) e é muito divertido! No fim, eu já estava dando uma pirueta! 🙂

Onde testou: academia Reebok do shopping Cidade Jardim, em São Paulo.
Duração da aula: 60 minutos.
Benefícios: melhora da postura, fortalecimento e definição muscular, coordenação motora, concentração e equilíbrio.
Média de queima calórica: cerca de 300 kcal por hora. Auxilia no emagrecimento, mas não é a aula mais indicada para quem está focado em emagrecer.
Indicado para… quem quer definir e tonificar o corpo, mas não curte (ou não pode fazer) musculação, e para quem precisa melhorar a postura. Se você acha as aulas de pilates paradas, vai adorar o ballet fitness!